A de amor, B de…

a luta histórica da sigla  LGBTQIA+

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Quando tudo era mato

Até chegarmos na sigla LGBTQIA+, essas comunidades enfrentaram uma selva.
A inclusão de letras e símbolos tem um propósito: 

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Heading 3

reconhecer populações marginalizadas e invisibilizadas. 

Josà Maria Sava - unsplash

Para para para, para tudo aí

Antes é preciso entender que orientação sexual diz respeito a com quem as pessoas se relacionam afetiva ou sexualmente, tipo homo e heterossexual.

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Isso é bem diferente da identidade de gênero, que é a forma como o indivíduo expressa o gênero com o qual ele se identifica, tipo mulher trans, homem cis, homem trans, etc.

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GLS

Nos anos 2000, o uso da sigla GLS sintetizava o todo da comunidade. O conjunto de letras contemplava apenas gays e lésbicas. O S de simpatizantes categorizava heterossexuais que apoiavam a causa.

GLBT

Já em 2008, a I Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos formou a sigla GLBT (gays, lésbicas, bissexuais, transexuais). O S, de simpatizantes, cai e no lugar entra o B, de bissexuais.

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O T da questão

O T representa as pessoas transexuais e travestis, e movimento de abertura à identidade de gênero.

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LGBT

Mulheres lésbicas reivindicaram maior visibilidade e em 2011 as duas primeiras letras foram invertidas e a nomenclatura passou a ser LGBT.

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I +

A nomenclatura foi ampliada e entrou o I dos intersexuais, pessoas com características sexuais de ambos os sexos. Ao final, foi adicionado o símbolo de + , de identidades não nomeadas.

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F-I-N-A-L-L-Y

LGBTQIA+ : A sigla mais recente introduz o Q, da palavra inglesa Queer, e serve para designar quem transita entre os gêneros feminino e masculino, para além dessa binaridade.

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 Eu simplesmente não consigo esconder

Para um final ainda mais feliz, o A diz respeito à orientação sexual. Assexuais são os que não sentem atração sexual por outra pessoa, independentemente
de orientação sexual e
de identidade de gênero.

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