Ser uma empresa diversa e antirracista é possível?
Em 2019, o salário médio de homens brancos era de
R$ 3.579, enquanto o dos negros era de R$ 1.970, segundo o IBGE.
A desigualdade se repete também entre mulheres: enquanto brancas com ensino superior recebem em média R$ 4.760, negras ganham R$ 3.212.
“Um plano de carreira normal não leva mulheres e pessoas negras à ascensão, porque há gaps e vieses inconscientes no mercado”.
Nos cargos de liderança, as diferenças são ainda mais acentuadas: só 2 em cada 10 profissionais são negros, conforme dados de 2018 do Caged.
dos 4 milhões de diretores e gerentes de empresas
são mulheres negras. Elas são o maior grupo populacional do Brasil 🤡
¼
Neste segmento, homens negros aparecem um pouco
à frente, mas ainda em desvantagem em relação a mulheres brancas.
A taxa de desemprego no país, que antes da pandemia era de 14% para negros e 10% para brancos, passou a ser de 17% entre negros e 12% entre brancos, segundo o IBGE.
Como mudar este cenário?
Criar um debate aberto e abrangente sobre racismo em todos os níveis
da empresa.
Oferecer treinamento constante de colaboradores sobre racismo, sexismo e desigualdades.
Abrir vagas para mulheres, pessoas negras e LGBT+ com planos de carreira.
Comprometimento público da empresa e lideranças com diversidade, equidade e inclusão.
DAR VISIBILIDADE PARA LIDERANÇAS NEGRAS E FEMININAS PARA inspirar os demais funconários.
“Empresas que apostam em diversidade de gênero e de raça performam melhor, porque têm produtos melhores e olham para o todo”
Participe da iniciativa antirracista da Gênero e Número