O ano é 2021 e ainda falta representatividade negra e feminina na Academia Brasileira de Letras 🙄
No conto "A Escrava" fala sobre as condições degradantes às quais os cativos estavam submetidos no Brasil.
A obra teve mais de 100 mil exemplares vendidos, traduções para 13 idiomas
e foi publicada em mais de
40 países.
A escritora publicou seu 1o livro aos 44 anos e venceu o Prêmio Jabuti em 2015 com “Olhos d’água”.
Em sua trajetória acadêmica, publicou obras de suma importância para a sociedade civil: "Mulher negra" (1995), "Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil" (2011) e "Escritos de uma vida" (2018).
Lançou ainda “O que é lugar de fala?”(2016) e “Quem tem medo do feminismo negro?”, além de criar o Selo Sueli Carneiro. É também coordenadora da coleção Feminismos Plurais, da Editora Pólen.
Participe da iniciativa antirracista da Gênero e Número