Ninguém solta a língua de ninguém.

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como a linguagem neutra ajuda a ressignificar a forma como existimos em sociedade. 

 Mil coisas sei lá vem cá

A linguagem inclusiva, também chamada de não sexista, tenta promover uma comunicação que não exclui ou inviabiliza qualquer grupo social.

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Vamos abrir a roda, enlarguecer.

O propósito da linguagem inclusiva de gênero é desconstruir a ideia do masculino como universal e acabar com o uso sexista da língua na expressão oral e escrita.

A conta precisa fechar.

Na linguagem inclusiva, em uma mesa de bar com predominância feminina, o correto é o tratamento por "consumidoras", e não "consumidores".

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E…

Já a linguagem neutra também tem como objetivo incluir todas as pessoas. A diferença é que propõe novas grafias de palavras como, por exemplo, namorade e todes.

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ILê Aiê do arco-íris

Pri Bertucci, CEO da Diversity Box

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“O pronome ‘ile’ questiona a cis-heteronormatividade: o conceito de que 'o certo é o homem macho, masculino, e a mulher, fêmea e feminina'"

O ‘X’ da questão

Na tentativa de se chegar à neutralidade, X e @ foram usados para substituir “o” e “a”, marcadores dos gêneros masculino e feminino.

Mas essas soluções dificultaram a leitura de softwares, pessoas cegas ou com baixa visão e de quem possui dislexia. 

Lizz Lunney

o “E” se tornou uma solução viável por não apresentar
ESSAS dificuldades

Só um P.S.

Essa discussão faz parte de um campo mais amplo: a comunicação. E para que ela exista, é necessário que a mensagem seja de fato entendida por quem a recebe.

Derek Hunten / giphy

Mais s2 você

Mais do que ser contrário ou a favor, o debate está  ligado a cidadania, inclusão e diversidade.

Grupo Camil / giphy

Heading 3

Se liga, hein.

Leve em consideração o contexto e o ambiente em que você estiver. Assim, você poderá utilizar a linguagem mais adequada para que as pessoas se sintam incluídas.

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