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Quer conhecer algumas intelectuais e ativistas que contribuem pro debate de raça e gênero no país?

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 “Por que aqui no Brasil vocês precisam buscar referência nos Estados Unidos?”, questionou Angela Davis, quando esteve no Brasil em 2020.

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Errada não tá.

A filósofa e militante disse que não precisava ser referência do feminismo negro por aqui, já que ela própria havia aprendido muito com as feministas negras brasileiras.

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No Brasil, escritoras, sociólogas, filósofas, políticas e professoras negras lutaram por mudanças sociais e dedicaram a vida aos estudos sobre o lugar das mulheres negras por aqui.

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Agência Brasil/Rovena Rosa

Elas trouxeram grandes avanços para a luta feminista no país, seja com seu legado ou com sua resistência.

Erica Malunguinho

Educadora, artista plástica e política brasileira. É a primeira mulher trans eleita como deputada em São Paulo e também ativista do movimento negro e trans. Fundou o quilombo urbano Aparelha Luzia.

Foto: Instagram/ Reprodução

Nilma Bentes

Uma das principais lideranças do movimento negro, Nilma é uma das fundadoras do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (Cedenpa) e uma das idealizadoras da Marcha das Mulheres Negras.

Tereza Maciel e Aryanne Almeida/Believe.Earth)

Lisiane Lemos

A executiva do Google é parte do conselho consultivo do Fundo de Populações da ONU, e embaixadora do “I'm the Code”, movimento liderado por africanos que capacita meninas em ciências e tecnologia.

Foto: Instagram/Reprodução

Jurema Werneck

Ativista, médica, comunicóloga e autora, co-fundadora da ONG Criola e também diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, faz parte do quadro da direção do Fundo Global para Mulheres.

mídia ninja

Aniele Berenguer

A de ativista, B de brasileira de Salvador, e um alfabeto rico em liderança. Aos 23 anos apresentou suas ideias em Harvard e no festival Girls 20, durante o encontro do G20 no Japão.

foto: Arquivo pessoal

Djamila Ribeiro

Parte da Academia Paulista de Letras como Imortal, um dos principais nomes do feminismo e ativismo negro no país, a filósofa foi a autora que mais vendeu livros em 2020 no Brasil.

Foto: Instagram/Reprodução

Conceição Evaristo

Vencedora do Prêmio Jabuti, a educadora e professora, é um dos principais nomes da literatura e intelectual contemporâneo brasileiro.

Foto: Instagram/Reprodução

"A força do feminismo negro é uma somatória da força de diversas mulheres que ficaram de fora de um movimento que tomou para si uma centralidade que nunca lhe pertenceu "

Joice Berth

Foto: Instagram/Reprodução

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