Durante a pandemia, cientistas brasileiras brilharam demais e ajudaram a informar a população. Se liga nessas mulheres maravilhosas ✨
microbiologista, diretora do Instituto Questão de Ciência, de opiniões contundentes sobre o fracasso do governo na crise.
pneumologista da Fiocruz, de semblante sério, e que não se incomoda em repetir 1000 vezes que o tratamento precoce não funciona, que temos que usar máscara, etc 🙄
biomédica, neurocientista, uma das principais divulgadoras científica das redes sociais e árdua combatente da desinformação ⚠️
Sabemos que a esperança para vencer o coronavírus só pode vir da Ciência 🔬
Desde o início da pandemia, cientistas de todo o mundo enfrentam uma corrida contra o tempo para enfrentar a covid-19.
No Brasil, uma equipe de cinco pesquisadoras sequenciou o genoma do novo coronavírus 🧬
48 horas após o primeiro caso de infecção ser detectado no Brasil, o time do Instituto Lutz, da USP, já tinha em mãos a estrutura completa do vírus 🦠
Na época, a descoberta foi importante para o início dos estudos sobre como estava acontecendo a transmissão e o tempo em que o vírus já estava circulando no país.
Uma das membros da equipe foi Jaqueline de Jesus, doutora em patologia pela UFBA.
A UNESCO estima que cerca de 30% dos cientistas do mundo sejam mulheres.
A organização também estima que só 35% dos matriculados em cursos de Ciências, Engenharias, Tecnologia e Matemática do mundo todo sejam mulheres.
O Open Box da Ciência, projeto da Gênero e Número dedicado a mapear o trabalho de pesquisadoras mulheres no Brasil, também encontrou desigualdades.
O projeto listou 250 pesquisadoras de destaque em 5 áreas de conhecimento e trouxe informações que contam um pouco sobre suas condições de pesquisa.
Segundo o levantamento, a principal profissão ocupada por pesquisadoras mulheres é a docência.
Além disso, apenas 15% das pesquisadoras mapeadas recebem bolsa para a realização de suas pesquisas.